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III Congreso Internacional Historia a Debate Santiago de Compostela

IV Congreso Internacional Historia a Debate
Santiago de Compostela, 15-19 de diciembre de 2010

Direcci�n


Ponencias aceptadas

Secci�n II. 4. Redes y tendencias actuales

Autor

Cristina Mart�nez (Universidad de Santiago de Compostela)

T�tulo

Possibilidades da An�lise de Redes Sociais para a renova�om do discurso historiogr�fico

Resumen

Partindo dumha proposta interdisciplinar e das pr�prias virtualidades que a asumida crise da Hist�ria abre, esta comunica�om pretende aprofundar nas caracter�sticas e possibilidades colocadas pola t�cnica sociol�gica conhecida como �An�lise de Redes Sociais� (ARS) -incorporada nos �ltimos anos por m�ltiplos n�cleos de estudo vinculados a �reas cient�ficas diversas- para umha nova focagem dos estudos hist�ricos. A condi�om relacional -e conseq�entemente reticular- da vida humana, explicitada nos �ltimos lustros com as novas tecnologias, encontra na ARS um mecanismo v�lido de an�lise que, em maior ou menor medida, tem sido invocado tamb�m por historiadores, tal e como manifesta a linha de pesquisa do investigador basco Im�zcoz Beunza, quem aposta pola an�lise indutiva da sociedade a partir da focagem dos actores sociais no que se pretende constitua umha �Hist�ria (mais) global�.

A inten�om desta exposi�om � deter-se em diferentes aspectos que explicitam a natureza da ARS e justificam o seu auge desde a reformula�om das aproxima�ons sociol�gicas cl�ssicas -nomeadamente no relativo � focagem dos atributos e da estrutura organizacional-, at� o incremento de suporte tecnol�gico para a sua aplica�om e sua consolida�om internacional, sem fugir dos debates sobre a sua condi�om disciplinar, onde se oscila entre a sua defini�om como paradigma ou m�todo auxiliar. A perspectiva agencial que sustenta a ARS e que baseia a sua for�a na abertura da no�om de 'rede' (intelectual, cient�fica, acad�mica, etc) -concebida como o conjunto de rela�ons estabelecidas, no seio dum espa�o cultural e social dado, entre actores, grupos e institui�ons que asseguram a unidade e coer�ncia deste espa�o- encontra no trabalho com dados emp�ricos a sua base, polo que tamb�m ser�m explicitados aqui as caracter�sticas e limites da recolha, especialmente desde umha �ptica historiogr�fica.

Por �ltimo, ser�m igualmente objecto de abordagem nesta interven�om alguns conceitos chave vinculados e derivados da ARS como os de 'capital social e relacional' ou, directamente relacionado com os discursos na disciplina da Hist�ria, a no�om de 'centralidade externa ou heterog�nea', introduzida para o caso da literatura (mas traslad�vel a outros �mbitos) polo investigador Michel Lacroix e com os que pretende p�r de relevo figuras centrais num colectivo a diferentes n�veis e que fic�rom, por�m, fora da Hist�ria liter�ria tradicional em virtude de nom tratar-se de produtoras/es liter�rias ou nom ser este o ponto fundamental da sua actividade.

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